Imprensa

  • Salão totalmente ocupado
    "Em tempos em que a audiência dos concertos de música clássica parecem diminuir em todo o mundo, Schemann e a sua esposa Susanne fundaram séries de concertos em sete locais na Alemanha, que, ao contrário desta tendência, desfrutam de um número satisfatório de espetadores.
    O Salão Municipal, totalmente ocupado na sequência da série de concertos em Fürstenfeld [nota: aproximadamente 700 visitantes no recital de piano de Dinis Schemann], atualmente a decorrer na 15ª temporada, é aqui um sinal claro." (Süddeutsche Zeitung, 2019)

  • Paixão
    "Schemann abraça as passagens
    virtuosas de Chopin com paixão criativa, embora mantenha sempre o difícil equilíbrio entre a emoção e o ritmo." (Jornal "Baden Online", 2018)

  • Precisão técnica
    "[...] A fascinante interpretação de Dinis Schemann [Nota: a Sonata ao Luar] oscilou entre um pianissimo submerso e acordes brutos. Schemann demonstrou precisão técnica, definindo sempre destaques claros entre os brilhantes andamentos. Os opostos aparentamente incompatíveis fundem-se num todo." (Jornal "Baden Online", 2018)

  • Virtuosismo
    "[...] (Dinis Schemann) recebeu aplausos e aclamações entusiásticas pelo seu virtuosismo." (Jornal "Ruhrnachrichten", 2018)

  • Harmonia emocionante
    "O que Dinis Schemann ofereceu ao piano de cauda no seu concerto a solo superou todas as expectativas [...]
    A composição (Schubert Sonata em Dó Menor D 958) e a magnífica execução de Schemann fundiram-se numa harmonia emocionante. O público ficou maravilhado e celebrou o pianista após este primeiro desempenho brilhante."
    (Jornal “Boehme Zeitung”, 2018)

  • Concerto fantástico na fábrica de Blüthner
    "Quer fosse um forte enérgico ou um pianíssimo subtil- e as muitas nuances entre os dois – a execução foi magistral e segura, interpretada com paixão, roçando por vezes o burlesco."
    (Jornal “Leipziger Volkszeitung”, 2018)

  • Público culto
    "Quando Schemann entra em palco, o público
    culto de Borken sabe que o esperam apresentações maravilhosas ao piano e introduções às peças despretensiosas." (Jornal "Borkener Zeitung", 2018)

  • Execução claríssima
    "Os detalhes dinâmicos são cuidadosamente transpostos no primeiro andamento Allegro da Sonata de Beethoven e interpretados de forma convincente no sentido de uma estruturação formal do material composicional. Os acordes quentes timbrados do andamento do meio (Andante con moto) são completamente claros e abrem um espectro de som maravilhosamente colorido. A presença no jogo caracteriza o andamento final rápido, o que leva a uma alta transparência da impressão sonora."
    (
    Jornal “Süddeutsche Zeitung”, 2017)

  • Grande noite de piano
    "Após o intervalo seguiu-se a poderosa 'Appassionata'. Uma peça tecnicamente muito difícil e exigente, apesar de muito conhecida, que exige sempre uma precisão incrível, sobretudo nos fortes momentos emocionais. Aqui, Schemann mostrou-se um mestre de emoções poderosas, que ele ora habilmente refreava ou deixava fluir livremente - exatamente como a música exigia. Ele deu ao carater eruptivo desta sonata uma nota energética, revelando contrastes ousados e emocionantes, aumentando o suspense dramatúrgico a poderosos picos sonoros. Apesar de tudo, Dinis Schemann mantém a visão geral, permanece mestre da situação, controla inteligentemente o êxtase - até ao grande finale!
    Como um extra, ele brindou o público muito entusiasmado com dois estudos de Frédéric Chopin, com o que este grande recital de piano acabou."

    (Jornal “Kultkomplott”, 2016)

  • Belíssimo
    "É como se ele estivesse sozinho consigo mesmo, como se explorasse a delicadeza - belíssimo!"
    (Jornal “Badische Zeitung”, 2016)

  • Aplauso tempestuoso
    "Depois de um tempestuoso aplauso, o pianista não foi libertado. Ele acrescentou o Estudo Revolucionário de Chopin ao concerto – mais um prazer para os ouvidos."
    (Jornal “Borkener Zeitung”, 2016)

  • Cérebro, coração e medida
    "Schemann torna o trágico, o sombrio, o rasgado tão audível quanto o liberto, inebriante e feroz - mas ele nunca o coloca em blocos próximos um do outro. Ele equilibra. Com ele a Appassionata parece completa, um universo que se abre para outros universos de Beethoven - por exemplo, quando ritmos e temas vêm à luz, que lembram a 5ª Sinfonia. A sua execução tem cérebro, coração e medida."
    (Jornal “Badische Zeitung”, 2016)

  • A garra de Beethoven
    "Ele deixou-se levar pela música fascinante e cheia de paixão. Schemann permaneceu só brevemente na emoção dos sonhos trinados, antes de chegar ao presto com acordes poderosos e cheios.
    Não, Schemann não conteve a garra de Beethoven, ele saboreou-a."
    (Jornal “Die Glocke”, 2016)

  • Concentração e tensão
    "A 'Appassionata' seria oferecida com a mesma inspiração? Claramente sim! A concentração e a tensão não diminuíram, Schemann também estabeleceu o seu próprio cunho, por exemplo com o fraseamento dinâmico e variável e os seus finais prolongados pelo pedal. O pequeno motivo coral no Andante, a síncope dramática e a fanfarra final forçada arrancaram do público um longo aplauso."
    (Jornal “Offenburger Tageblatt”, 2016)

  • Interpretação magistral
    "Com um jogo fantástico e emotivo, ele [Dinis Schemann] entusiasmou o público nas peças líricas de piano 4 Impromptus op. 90 de Franz Schubert. [...] O público deu um aplauso grandioso à sua interpretação magistral da genial composição de Schubert."
    (Jornal “Vogtlandanzeiger”, 2015)

  • Espera ansiosa
    "Alguns esperaram ansiosamente pela atuação de Dinis Schemann...
    O concerto para piano terminou com uma ovação de pé e bravos."
    (Jornal “Borkener Zeitung”, 2015)

  • Fascínio
    "Ele conseguiu, mal começou, fascinar o público com uma indescritível plenitude de sons, ora com toques de uma enorme suavidade, ora com toques fortes e cheios."
    (Jornal “Böhme Zeitung”, 2015)

  • Tudo sob controle
    "Previamente, a orquestra sinfónica de Bochum e o pianista Dinis Schemann deram um show de fogo de artifício com o Concerto para Piano nº 1 de Mendelssohn. Aqui, as cornetas, em conjunto com as trompetes, fazem as transições entre os andamentos, pois os três andamentos não são separados. Percorrendo o teclado do piano com destreza, intercalando com acordes, pelo meio fazendo melodiosas passagens, com sequências sentimentais como a espuma na crista das ondas - Schemann tem tudo sob controle, e ele tem a leveza e o sentimento necessários nos dedos."
    (Jornal “Badische Zeitung”, 2015)